E aí, amiga ou amigo!
Mais uma pequena matéria em nossa caminhada. Desta vez a coisa é rápida e bem fácil. Carregue seu bilhete único, não se esqueça de comprar o jornal e sigamos a materiazinha.
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Muito bem... a letra H é bem interessante. Sabia que inicialmente a letra H não era considerada uma consoante? Pois é, pois é, pois é... ainda hoje há controvérsias.
Essa letra permanece, por razões etimológicas, no início e no fim de algumas palavras.
hoje, haver, habitat, homem etc.
No meio dos vocábulos, o H aparece compondo os dígrafos ch, lh e nh.
achar, chave, malha, tamanho etc.
Se não houver esses dígrafos e se a etimologia não der razões para o emprego, o H não deverá ser usado.
O H não deve ser usado no fim de substantivos e nem no fim de vocábulos que o uso consagrou sem a tal letra (BECHARA, 2005, p. 94).
O antigo ph de pharmácia é substituído por f: farmácia; filosofia.
O antigo ch de cherubim e de christão é substituído por qu antes de e ou i e por c antes das outras letras: querubim; cristão.
O substantivo próprio BAHIA tem H devido à tradição etimológica.
Algumas interjeições também usam. Ah! Uh! Oh! Hem!
É isso. Nem sentiu nada, né? Fala a verdade...
A próxima matéria será sobre as CONSOANTES MUDAS e sobre o uso de SC.
Até lá!
Fagner
O H é não é consoante e nem vogal, pois é áfona e diacrítica, ou seja, segunda letra de um dígrafo, mas é letra.
ResponderExcluirmuito agradecido pelo comentário.
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