23 de jan. de 2011

Palíndromos



Olá, amiga ou amigo!

Como está?

Uma pergunta: você sabe o que é palíndromo?

Vamos à curiosidade:

Palíndromo é o nome dado a uma sequência de letras em uma palavra ou em uma frase que pode ser lida tanto da direta pra esquerda como da esquerda pra direita. Muito interessante. Para os palíndromos, os sinais de pontuação são desconsiderados.

De acordo com Rômulo Marinho, há palíndromos dos tipos expliciti, interpretabiles e insensati. Vejamos um pouquinho de cada um.

Veja alguns exemplos de palíndromos expliciti, que são aqueles mais fáceis de entender. Suas mensagens são diretas e facilmente interpretadas. Pode lê-los de trás pra frente pra conferir. Lembre-se de desconsiderar a pontuação e acentuação; do contrário, não tem graça...

- Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos (esse é o mais conhecido em português; não se sabe quem é o autor)

- "Acuda cadela da Leda caduca" (Rômulo Marinho)

- "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra)

Agora conheçamos o palíndromo Interpretabiles. Esse é mais difícil de ser entendido. Tem sentido, tem coerência, mas exige certo pensar.

- "A diva ávida, dádiva à vida" (Rogério Duarte Filho)

- "Em roda, tropa, após a sopa, à porta dorme" (Rômulo Marinho)

- "Tucano na CUT" (Rômulo Marinho)

Por último, temos os palíndromos do tipo insensati. Esses são quase sempre sem sentido. Aqui a maior preocupação é a lei de leitura convencional ou de trás pra frente. O sentido e a coerência estão num último plano.

- "Aroma. Me supus em amora" (Beto Furquim)

- "A grama é amarga" (Millor Fernandes)

- "Acinte animal: aos sopapos, soa lâmina étnica" (Beto Furquim)

É isso aí! Gostou? Vale a pesquisa!

Vou deixar um link que o levará a uma lista de palíndromos bem aqui.

Abraços!

Fagner

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